quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Olíbano para falta de afeto e espiritualidade


Imaginemos a vida de uma pessoa comum há uns dois ou três séculos passados: um indivíduo vivia em regiões tranquilas e isoladas, longe dos grandes centros urbanos e tinha a necessidade diária de conviver com seus familiares em constante troca afetiva de ajuda mútua.


Havia também a necessidade de exercício físico constante, como por exemplo para cortar lenha, cuidar de seus animais domésticos e de sua moradia, sem quase nenhuma facilidade tecnológica para auxiliá-lo nestas tarefas.
O próprio trabalho rural dos indivíduos era o fator responsável pela integração do Ser Humano à Natureza.


A Espiritualidade, seja de qual origem fosse, era a linha mestra das vidas.
O acesso à informação era absolutamente restrito e ineficaz, o que obrigava o indivíduo a ignorar acontecimentos que não estavam rigorosamente ligados à sua vida pessoal e da pequena comunidade a que pertencia.

Nosso sistema emocional foi feito, por assim dizer, para este tipo de vida pacata e rural e não para a vida que temos hoje!


Nosso sistema cognitivo consegue dar conta desta informação: entendemos facilmente que houve um tsunami no Japão, um atentado terrorista em Nova Iorque e um bombardeio na Líbia.
Mas o que podemos fazer com a carga emocional que cada uma destas notícias contém?

Somemos a isto o estresse que a pressão da propaganda nos impõe: temos que ter o tal carro do ano, temos que usar a tal roupa de grife e temos que dar a nossos filhos o tal brinquedo eletrônico que o amigo já tem.


Para piorar, não conseguimos ter o controle de nossas atividades diárias: normalmente exigem-se de cada um mais tarefas do que seriam possíveis nas vinte e quatro horas de um dia.
Nos únicos momentos de relaxamento e descontração, dedicamo-nos a receber mais informações cognitivo-emocionais conflitantes, quando nos expomos a um filme de ação cheio de violência ou simplesmente nos deitamos na frente dos noticiários do dia-a-dia.


Precisamos refletir sobre tudo isso para melhorar nossa qualidade de vida!
Respirar mais fundo, se aquietar, relaxar...
O óleo essencial de Olíbano ajuda neste processo de "acalmar a mente", para reduzir o ritmo e ir ao encontro do equilíbrio.
Dilua 1 gota do óleo essencial num pouco de óleo de semente de uva e aplique na nuca.
Procure um lugar tranquilo para se aquietar e fazer exercícios respiratórios ou meditar.


Cada indivíduo consegue lidar com uma quantidade "x" de estresse: cada um de nós tem seu próprio limite.
Ultrapassando este limiar, o cérebro humano está programado, desde a mais remota antiguidade, para detonar sinais de alerta e declarar, à revelia da consciência, que estamos submetidos a uma situação emergencial, em que devemos lançar mão de mecanismos que possam garantir nossa sobrevivência.
Este alerta é o pânico!

Vamos cuidar para não chegar até lá, com pequenas doses de cuidados feitos através da respiração, exercícios físicos e o uso correto dos óleos essenciais.

(Créditos: Dr. Bernardo de Gregório - psiquiatra e psicólogo)


3 comentários:

  1. Claudia querida, foi exatamente para buscar mais qualidade de vida que eu fiz o processo inverso e hoje eu me sinto muito mais em paz, mas nunca é demais uma ajudinha das nossas essenciais essências!!!

    Um grande beijo

    www.emporiocasadachiquinha.blogspot.com

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  2. Que legal Claudia! E que imagens lindas!
    Grande beijo!!!

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  3. É querida...precisamos prestar mais atenção ao coração, ouvir o coração...obrigada vc aquietou o meu hoje. Lindo Texto.Beijos! Sandrinha-Brasília

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