Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que você esta plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!!
Oi Claudia;
ResponderExcluirAdorei o texto.
Há um tempo, postei algo parecido, da Psicóloga americana Louise Hay "O significado das doenças", muito interessante.
Boa Semana!
Abs.
Oi Sara!
ResponderExcluirExatamente, é toda a idéia dela, só que transcrita um pouco diferente...tem também um livro chamado "A doença como caminho" de Dethlefsen e Dahlke, que tem a mesma abordagem só que mais profunda.
Bjs e até mais Cláudia
Muito interessante Claudia, também adorei as dicas de leitura aqui dos comentários!
ResponderExcluirBeijos,Gisele