Crises de ansiedade

Para não falar em crises de ansiedade, vamos dizer momentos de ansiedade: quem não os tem?

Aprender a lidar com eles, de uma forma consciente e madura.

A primeira coisa é aceitar a ansiedade e recebê-la de coração aberto.

Olhar de onde ela vem.

E para bem recebê-la, nada melhor do que ampliar a nossa respiração.

Mas existe outra atitude, que consiste em fazer uma pausa, e reconhecer a realidade:

"Sim, estou ansiosa, ou, estou buscando, estou me questionando.

É importante que eu queira compreender o que se passa em mim".

 

Respiração consciente, abrindo o espaço interno para diminuir a opressão.

Focar a respiração na região do abdomen e aquietar o corpo.

O ar que respiramos, o vento que não sabemos de onde vem nem para onde vai, é a nossa vitalidade.

Esta respiração profunda permite viver  a unidade do nosso corpo, do nosso psiquismo e da nossa mente.

Quanto mais nosso psiquismo e nosso corpo se apaziguam, mais podemos respirar em profundidade.

 

Ao invés, quanto mais respiramos em profundidade, mais o nosso corpo e as nossas emoções se apaziguam, quando o ritmo fica mais calmo.

A respiração é uma das experiências fisiológicas que melhor exprimem a relação que existe entre a vida corporal e a afetiva.

Os exercícios de respiração são um método natural e eficaz para eliminar as crises de ansiedade, mas é necessário se aquietar e ter consciência respiratória.

Sinergia para crises de ansiedade

Num difusor elétrico, colocar 10 gotas de óleo essencial de olíbano + 10 gotas de óleo essencial de lavanda + 10 gotas de óleo essencial de ylang-ylang + 5 gotas de óleo essencial de rosa.

Sentar  perto do difusor, procurar uma postura relaxada e tranqüila e fazer os exercícios respiratórios.

 

Percebemos então, que há uma espécie de respiração do nosso psiquismo, um descanso da nossa afetividade que induz a uma serenidade interior, que é tanto espiritual como moral.

(Imagens: internet)

Texto sobre respiração: Reencontrar a fonte interior, de Bernard Ugeux