A doença do corpo pode atingir a alma, e o contrário também.
Esse conceito é tão antigo quanto a história da humanidade.
Quem primeiro definiu a doença da alma foi o filósofo grego Platão (428-347 a.C.), no fim de sua obra intitulada Timeu.
As terapias alternativas são complementares e bem-vindas.
A medicina tradicional, cada vez mais especializada e voltada para tratar doenças, deixa espaço para as terapias que também cuidam das dores e ainda das emoções das pessoas.
"O paciente não quer tratar só da doença, quer ser
cuidado por inteiro."
(Dr. Kazukei Akiyama - acumputura SP - medicina@oriente.med.br)
Hora de abrir caminhos
A idéia dos profissionais que praticam as terapias alternativas, entre elas a Aromaterapia, é unir forças com os tratamentos convencionais.
"O problema são as poucas comprovações científicas. A maior parte delas se percebe no dia-a-dia, no bem estar do paciente."
(Dr. Paulo Rosenbaun - médico homeopata SP - rosenbau@usp.br )
O médico e psicoterapeuta Rüdiger Dahlke e o psicólogo Thorwald Dethlefsen, alemães, conquistaram o interesse de um grande número de pessoas quando publicaram, a mais ou menos 15 anos, o livro A Doença como Caminho.
Na Alemanha, esse livro figurou durante muitos anos na lista de best-sellers dos livros não ficção.
Embora no início o tema tenha atraído principalmente a atenção de leigos interessados, há muito tempo que os profissionais da medicina passaram a se interessar por ele.
Agora já lançaram outro livro, intitulado A Doença como Linguagem da Alma (Ed. Cultrix), que trata da importância de receber a mensagem enviada pelos sintomas, aprender com ela e crescer espiritualmente.
Dentro da Aromaterapia é muito importante entender os sintomas e o que eles querem nos dizer, para depois optar pelos aromas a serem usados.
Pouca valia tem o uso dos óleos essenciais sem um aquietamento e sem uma consciência do que está sendo feito.
É um trabalho que deve ser realizado entre paciente e aromaterapeuta, com clareza e muito cuidado.
E para finalizar, uma citação do filósofo chinês Lao-Tzu, do século 2:
"Palavras em demasia se esgotam. Melhor é guardar o que está no coração".
Tamanha sabedoria parece ter perdido um pouco de seu sentido para nós, ocidentais.
Desaprendemos o valor do silêncio e fazemos de tudo para preenchê-lo - nem que seja com discursos vazios.
Ter discernimento ao falar e aprender a calar são, mais que uma meta, um caminho para a paz interior.
(Wilson F. D. Weigl)
Olha a planta que eu descobri.Altamente terapêuticahttp://www.institutobioquimico.com/2011/04/vitex-agnus-castus.html.
ResponderExcluire muito cheirosa,estou de saida depois falo mais.Bjim!
Adorei o post! bjs
ResponderExcluirOi Cláudia! me manda mais dados, pois não consegui entrar na página e fiquei interessada...bjs
ResponderExcluirBom fim de semana Sheila e aproveitando, adoro os teus posts bjs
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Cláudia
ResponderExcluirExcelente artigo, as doenças da alma são tão ou mais graves do que a do corpo.
Acredito que elas se exteriorizam em forma de doenças; mas como vc mesmo disse na postagem, nós ocidentais não levamos essa teoria muito a sério.
Quem sabe esse conceito muda rsrs
Beijos, e bom domingo.
Seu blog como sempre, lindíssimo.
Obrigada pelo comentário deixado no meu blog, bom final de semana e agradecida por alquimizar tão bem Aromaterapia com Música.
ResponderExcluirBom dia! eu selecionei o link que te mandei e colei no buscador, deu certinho, tenta e vê o que dá.Se não der certo o nome da planta é vitex agnus castus.Suas folhas são muito cheirosas e as florezinhas também, a área de atuação são os hormõnios femininos.Bom domingo e muita paz para semana que se iniciará!
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