Óleos muito essenciais

O termo Aromaterapia é recente - foi cunhado no início do século 20 pelo químico francês René Maurice Gattefossé. Se o nome é novo, seu poder é um velho conhecido. Seis mil anos atrás, povos da China, da Índia e do Egito já dominavam os efeitos dos óleos essenciais - substâncias anti-sépticas que podem ser ainda antiinflamatórias, analgésicas e antidepressivas. 

Os óleos essenciais são responsáveis pela organização metabólica de plantas, flores, frutas, folhas e raízes (algo semelhante ao desempenho dos hormônios no nosso corpo.)

Da natureza para os pequenos frascos, eles chegam superconcentrados, de onde saem com o auxílio de conta-gotas.

Aplicados sobre a pele, agem sobre o metabolismo e ajudam a fortalecer o sistema imunológico.

Inalados, fazem com que o cérebro libere substâncias estimulantes, relaxantes ou equilibrantes.