terça-feira, 27 de julho de 2010

Óleo essencial de rosa

A rosa talvez tenha sido a primeira flor da qual se destilou um óleo essencial.
O custo muito elevado do óleo de rosa deve-se à imensa quantidade de pétalas necessárias para se extrair uma quantidade mínima de óleo, e o custo elevado da própria mão de obra envolvida nesse método de extração (enfleurage).

A rosa é tradicionalmente chamada a "Rainha das Flores" e, na aromaterapia, o óleo de rosa é freqüentemente considerado o soberano dos óleos essenciais.
Indicação:
 Ele é utilizado preferencialmente a todos os demais óleos, nos casos de distúrbios do sistema reprodutor feminino. Tem um efeito poderoso sobre o útero. Trata-se de um óleo depurativo, regulador e tônico, útil nos casos em que haja uma perda de tonicidade na musculatura uterina, por exemplo em prolapsos ligeiros (combinado à pratica de exercícios adequados, como alguns das posturas invertidas de ioga), ou para mulheres com tendência a abortos espontâneos.
Contudo, é menos provável que as mulheres com problemas ginecológicos graves recorram à ajuda de um aromaterapeuta com a mesma freqüência daquelas cujo ciclo menstrual é irregular, ou que estão tensas, deprimidas ou tristes, quadros em que o óleo de rosa é de suprema valia.
Entretanto, os efeitos físicos do óleo de rosa talvez sejam menos importantes para nós, na aromaterapia, do que seus efeitos no nível menatl/emocional. Trata-se de um antidepressivo suave mas poderoso,especialmente útil nos casos de pertubações emocionais ligadas à sexualidade feminina ou ao ciclo reprodutivo.
É um dos óleos valiosos para ajudar as mulheres que sofrem de depressão pós-parto ou da depressão que se segue ao término de um relacionamento, em particular se a mulher necessitada de ajuda experimenta um pesar, e não raiva, diante da situação.
(Fonte: Livro de Aromaterapia/Patrícia Davis)

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