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segunda-feira, 9 de março de 2015

Cipreste & gordura abdominal


Uma pesquisa coreana (fonte: Laszlo Aromaterapia) demonstrou que a massagem utilizando óleo essencial de cipreste reduz a gordura e circunferência abdominal, melhorando a aparência das mulheres na fase pós-menopausa.


Como usar:
Massagear o próprio abdome 2 vezes ao dia durante 5 dias de cada uma das 6 semanas, usando óleo de cipreste a 3% em óleo de semente de uva.


A história do cipreste começa na mitologia grega, quando um caçador chamado Cyparissus atinge com uma flecha um veado por engano e o mata.
Inconsolado pelo que fez, pelo fato do animal representar a Deusa Ártemis, ele orou sob grande arrependimento que o transformou num cipreste, tendo este então, seu lugar sempre próximo daqueles que sofrem.

Assim, surgiu a tradição da presença sempre de ciprestes em enterros e cemitérios, como um antigo símbolo de  conforto e consolo para a vida após a morte.
Seu aroma trabalha o desapego e promove um efeito anti-stress.
Via inalação, o óleo de cipreste, assim como o de tomilho, gengibre e hortelã, apresentam propriedades estimulantes do ânimo similares às produzidas pela cafeína em camundongos.


Não há nada mais restaurador do que caminhar por uma floresta.
Foi exatamente isso que um grupo de cientistas japoneses resolveu pesquisar e descobriu algo fascinante.
Eles observaram que moléculas aromáticas (a e b-pineno principalmente) exaladas de coníferas (pinheiros, ciprestes, tuias, hinokis e juníperos) no ar da floresta interferiam no nosso sistema imunológico aumentando a quantidade e a atividade dos linfócitos NK (natural killers) por até 7 dias depois que se retorna para a cidade.


Há também a liberação por parte dos linfócitos de perforina, granulisina e granzimas, proteínas que agem destruindo células cancerígenas, bactérias e vírus.
Em paralelo, observou-se que estas moléculas aromáticas diminuíam a concentração de adrenalina na urina, interferindo positivamente no aumento imunológico e o efeito anti-stress.


Estas são apenas algumas indicações deste poderoso óleo essencial, que vale à pena ser muito estudado.
(Fonte: LASZLO, Jornal de Aromatologia)

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Lavanda no tratamento de asma brônquica


A asma brônquica é uma doença crônica frequente cuja prevalência vem aumentando nas últimas décadas.
Sob o ponto de vista clínico, pode manifestar-se através de simples episódios de tosse até acessos recorrentes de severa dispnéia, podendo, inclusive, determinar a morte.
Esta doença acomete pessoas de qualquer faixa etária, todas etnias e classes sociais em todos os países.


O óleo de lavanda é relacionado como possuidor de propriedades anti-inflamatórias, que podem ser úteis no tratamento da asma brônquica, que é caracterizada por uma inflamação alérgica brônquica.


Recentemente, um estudo japonês1 com animais demonstrou que o óleo essencial de lavanda (Lavandula angustifolia) foi capaz e inibir a inflamação alérgica e a hiperplasia de células da mucosa com supressão de citocinas (IL-5, IL-3, IL-4) liberadas pelos linfócitos T-helper-2 e expressão de Mucc5b em um modelo de asma.
A proteína Mucc5b forma uma berreira de muco que exerce efeito protetor e facilita a eliminação de agentes patogênicos, além de aumentar a atividade de macrófagos2.


Somando a ação anti-microbial do óleo de lavanda, este muco "aromático" se torna uma teia mortal a micróbios dentro dos pulmões e aparelho respiratório.
A lavanda, além de anti-inflamatória, anti-alergênica e anti-séptica, também possui potencial mucolítico capaz de restabelecer o funcionamento saudável do aparelho respiratório.


Dentre os diferentes óleos de lavanda disponíveis no mercado, um deles chama a atenção por serem as plantas cultivadas em local de altitude elevada, entre 1500 a 2 mil metros.

É o óleo essencial de lavanda fina.

O ar rarefeito da altitude elevada, faz a carga de princípios ativos calmantes, anti-inflamatórios e anti-alergênicos aumentarem, tornando o óleo mais potente e igualmente de aroma distinto e superior.


DICA PARA UMA MELHOR RESPIRAÇÃO

Asma - combine lavanda com camomila azul ou tanaceto azul

Rinites - combine lavanda com espruce

Bronquite e sinusite - combine lavanda com hortelã pimenta

Sinusite infecciosa - combine tea tree, lavanda e ravensara

2 gotas de cada em nebulizador de máscara para inalaçõa por 15-20 minutos.
Em vaporizadores a quente, 5-8 gotas de cada (para cerca de 1 litro de água no vaporizador).


Obs: óleos essenciais são alternativas naturais para o bem-estar e que ajudam a melhorar a saúde e prevenção de problemas mais graves. O seu uso não substitui o acompanhamento e orientação do médico.


Referências (textos Fabian Laszlo)

1. Ueno-lio T, et al. Lavender essential oil inhalation suppresses allergic airway inflammation and mucous cell hyperplasia in a murine model of asthma. Life Sci.2014 Jul 17;108(2):109-15.

2. Roy, Michelle G. et al. Mucc5b is required for airway defence. Nature 505, 412-416 (16 January 2014)


A Laszlo possui em comércio óleo de lavanda fina de origem francesa e italiana.